Não posso rever os teus traços
Nem as notas de teu tema
Pois tua música se esquece
Como as vozes do poema
Da paixão, que mais um traço
Foi do azul de minha pena,
E quando te vir já será garço
O repique da tua cena
e o afastado abraço...
(oriunda onda a que cerca de aço
me levarão tuas algemas?)
Rogel querido, que delícia de poema! Estava lendo-o em voz alta para sentir a musicalidade nele presente. Maravilha!
ResponderExcluirBeijos e desejos de um 2011 repleto de saúde e paz.
Márcia
obrigado, amiga
ResponderExcluiraqui lhe deixo a minha Amizade.
ResponderExcluirA Beleza de te me ter cruzado consigo e de sentir a sua Alma quando escreve...
Um Abraço grande,
maria azenha
obrigado, Azenha
ResponderExcluirdeusa dos versos dos deslumbramentos
Algemas prendem...
ResponderExcluirse livre, será sua presa
na teia de uma lenda.
Um abraço
Isabel Montes
http://www.isabelmontes-poemas.blogspot.com/
Um poema que VIVE a força presente do que foi. Envolve o leitor a uma grande paixão, amigo!
ResponderExcluirGrande abraço, Rogel!
obrigado, amigos, por seus comentarios e suas leituras. nós, poetas, vivemos disso
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