mas era o parque o ser o nada
era a beira da estrada
era a mais longa caminhada
a vida deixada em cada
esquecimento e desta
sorte tudo o que pensei
tudo o de que me lembrei
a infância a tortura a morte
daquela fantasia doente
das crianças em nossa volta
Gosto muito das suas caminhas pelas memórias, amigo. Como sempre é muito bom vir a este blog! Um abraço.
ResponderExcluirJefferson.
eu também sou um escravo do tempo perdido, do tempo passado, das recordações
ResponderExcluirobrigado, amigo