sábado, 23 de outubro de 2010

mas era o parque o ser o nada

mas era o parque o ser o nada
era a beira da estrada
era a mais longa caminhada
a vida deixada em cada
esquecimento e desta
sorte tudo o que pensei
tudo o de que me lembrei
a infância a tortura a morte
daquela fantasia doente
das crianças em nossa volta

2 comentários:

  1. Gosto muito das suas caminhas pelas memórias, amigo. Como sempre é muito bom vir a este blog! Um abraço.
    Jefferson.

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  2. eu também sou um escravo do tempo perdido, do tempo passado, das recordações

    obrigado, amigo

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