era o parque o ser o nada
era o monstro da montanha
era tudo o abandonado
o castelo no ar o aliado
era o canavial incontrolável
a lente de todos os saberes
o morredouro das gentes
o sorvedouro do ser
era o risco a mágoa a nuvem
as estreitezas o ver
mas tinha o que eu mais amava
o sonho a fantasia o crer
legal Rogel,
ResponderExcluirquando o ser questiona, sempre há um mundo dentro do que parece "ser" nada. Bjs
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRogel, estou acompanhando suas postagens. E o movimento das reescrituras de "era o parque o ser o nada" nos deixa visível os passos de seu(s) poema(s). Gosto muito.
ResponderExcluirUm abraço. Jefferson
obrigado pelas leituras, amigos!
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