de areia e de pedra
de areia e de pedra e mais de que
de ferro se fazem as casas
da madeira dos sacos de cimento
você vê o preço e me espera no telhado
você vê como a louça guarda a toalha branca
de areia e pedra os muros se constroem
se erguem e se abrem as janelas
e pregos expostos e aguerridos pregos
oh temos de pensar de que são feitos eles
da cerâmica azul da fase próxima lua
Muito lindo, Amigo. Um prazer ler e reler esse poema, Rogel. Obrigado.
ResponderExcluirUm grande abraço.
você é um construtor de poemas, me honra com sua leitura...
ResponderExcluirParte de uma arquitectura mais elevada...
ResponderExcluirBeijo.
obrigado, Maria Costa, por sua terna arquitetura leitura avaliação amizade, beijo de r. samuel
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