poema de março
Não quero rever o segredo
o teu copo de mar
nem a horta colher a medo
por quem a imitação da forma
é a porta por entrar
a costura da imagem
da pele mais quente amar
que fria ou quente acessórios
são para o tom certo aplainar
ou a tonalidade vazia
que nada sabe o enredo
em que quero aprisionar
e por onde passa o espelho
lançado sobre o luar
oriunda onda onde queres
neste oceano me levar?
Seu poema nos leva a muitos oceanos...
ResponderExcluir"Não quero rever o segredo
o teu copo de mar
nem a horta colher a medo"
Tão bonito, amigo!
Grande abraço.
MUITO OBRIGADO POR VOLTAR POR AQUI
ResponderExcluirGostei muito!!! Gostei mais ainda do trabalho feito na rima em "ar"!!! É algo q julgo muito dificil de fazer mantendo uma qualidade!!! Mt bom!
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