Tão bom ler o seu poema, amigo! O perfume que não finda, Porque sempre recomeçacomo os ventos leves.Grande abraçoJefferson.
tão bom ler os seus comentáriosque o perfume de tais palavrassabem a sândalo dos bosques
Que poema doce!!! Gostei muito!!!
como doces foram sua palavras,caríssimo Jonathanagradeço, comovido
Delícia de poema, Rogel! Uma delicadeza as imagens nele contidas.Beijo carinhosoMárcia
obrigado, Marcinhagrande poeta amiga
um poema tão belo e doce...Obrigada, amigo.Carinho,maria azenhaP.C.deixo-lhe aqui um outro... de um outro poeta ...EXERCÍCIOPego num pedaço de silêncio. Parto-o ao meio,e vejo saírem de dentro dele as palavras queficaram por dizer. Umas, meto-as num frascocom o álcool da memória, para que setransformem num licor de remorso; outras,guardo-as na cabeça para as dizer, um dia,a quem me perguntou o que significavam.Mas o silêncio de onde as palavras saíramvolta a espalhar-se sobre elas. Bebo o licordo remorso; e tiro da cabeça as outras palavrasque lá ficaram, até o ruído desaparecer, e sóo silêncio ficar, inteiro, sem nada por dentro.Nuno Júdice
Tão bom ler o seu poema, amigo!
ResponderExcluirO perfume que não finda,
Porque sempre recomeça
como os ventos leves.
Grande abraço
Jefferson.
tão bom ler os seus comentários
ResponderExcluirque o perfume de tais palavras
sabem a sândalo dos bosques
Que poema doce!!! Gostei muito!!!
ResponderExcluircomo doces foram sua palavras,
ResponderExcluircaríssimo Jonathan
agradeço, comovido
Delícia de poema, Rogel! Uma delicadeza as imagens nele contidas.
ResponderExcluirBeijo carinhoso
Márcia
obrigado, Marcinha
ResponderExcluirgrande poeta amiga
um poema tão belo e doce...
ResponderExcluirObrigada, amigo.
Carinho,
maria azenha
P.C.
deixo-lhe aqui um outro... de um outro poeta ...
EXERCÍCIO
Pego num pedaço de silêncio. Parto-o ao meio,
e vejo saírem de dentro dele as palavras que
ficaram por dizer. Umas, meto-as num frasco
com o álcool da memória, para que se
transformem num licor de remorso; outras,
guardo-as na cabeça para as dizer, um dia,
a quem me perguntou o que significavam.
Mas o silêncio de onde as palavras saíram
volta a espalhar-se sobre elas. Bebo o licor
do remorso; e tiro da cabeça as outras palavras
que lá ficaram, até o ruído desaparecer, e só
o silêncio ficar, inteiro, sem nada por dentro.
Nuno Júdice